domingo, 28 de junho de 2015

Casa Branca adota cores do arco-íris na web após decisão sobre união gay Suprema Corte dos EUA aprova o casamento gay em todo o país. Decisão é histórica, diz Obama.

Casa Branca posta desenho com as cores da bandeira gay após Suprema Corte dos EUA legalizar casamento entre pessoas do mesmo sexo nacionalmente (Foto: Reprodução/ Facebook/ White House)Casa Branca posta desenho com as cores da bandeira gay após Suprema Corte dos EUA legalizar casamento entre pessoas do mesmo sexo nacionalmente
 
A Casa Branca mudou sua foto de perfil nas redes sociais para uma versão de seu desenho com a bandeira gay, horas depois de a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizar, nesta sexta-feira (26) o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país.

A nova foto de perfil mostra o tadicional desenho do prédio da Casa Branca colorido com as cores do arco-íris, presentes na bandeira gay.

Numa decisão histórica, a decisão da Suprema Corte dos EUA foi tomada por inco votos a quatro. Os 13 estados do país que ainda proibiam não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados americanos.

No Twitter, a Casa Branca pediu que aqueles que concordam com a decisão deixem uma mensagem de apoio

Repercussão
Centenas de pessoas se reuniram nos arredores da Suprema Corte, no centro de Washington, para comemorar a decisão dos juízes.
Obama disse no Twitter que a aprovação é um grande passo para a igualdade de direitos. "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como todas as outras pessoas. O amorvence", disse o presidente.
Ele fez um pronunciamento e disse que a decisão é uma "vitória para a América".

A pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, também comemorou a decisão em seu perfil na rede social.

A aprovação do casamento gay nos EUA também é celebrada por famosos. "O amor venceu", escreveu no Twitter a humorista e apresentadora Ellen De Generes. A escritora britânica J.K. Rowling, conhecida por "Harry Potter", também comemorou, usando uma hashtag comum a muitas outras manifestações: Marriage Equality ("igualdade para casamentos", em tradução livre).

Instituição central
O casamento tem sido uma instituição central na sociedade desde os tempos antigos, afirmou o tribunal, "mas ele não está isolado das evoluções no direito e na sociedade". Ao excluir casais do mesmo sexo do casamento, explicou, nega-se a eles "a constelação de benefícios que os estados relacionaram ao casamento".
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O tribunal acrescentou: "O casamento encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte". "Estaria equivocado dizer que estes homens e mulheres desrespeitam a ideia de casamento... Eles pedem direitos iguais aos olhos da lei. A Constituição lhes concede este direito", ressaltou, segundo a agência AFP.
A decisão não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração, como informa a Reuters.
Apoiadores da luta por direitos LGBT celebram em frente ao prédio da Suprema Corte dos EUA em Washington DC, após a provação do casamento gay para todo o país (Foto: Jim Bourg/Reuters)Apoiadores da luta por direitos LGBT celebram em frente ao prédio da Suprema Corte dos EUA em Washington DC, após a provação do casamento gay para todo o país 
O caso analisado pela decisão desta sexta se referia aos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennessee, onde o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Esses estados não permitiram que os casais do mesmo sexo se casassem em seu território e também se negaram a reconhecer os casamentos válidos em outros estados do país.
Há dois anos, a Suprema Corte anulou parte da lei federal contra o casamento gay, que negava uma série de benefícios governamentais para os casais do mesmo sexo que tinham se casado legalmente.
Como informa a agência EFE, o governo do presidente Barack Obama já tinha manifestado abertamente sua postura a favor do casamento homossexual depois que, pela primeira vez, o próprio líder declarou apoio à causa em 2012.


Arco-iris; meteoro luminoso, em forma de arco apresentando as sete cores do espectro solar e determinado pela refração e refrexão dos raios solares sobre as nuvens .
Disse Deus porei na nuvens o meu arco  Gn 9.13
 Em Ez 1.28 O arco que aparece na nuvem  
Ao redor do trono há um arco Ap 4.3
Emvolto em nuvem , com o arco por cima de sua cabeça Ap 10.1
A bíblia não fala da palavra arco- íris em referencia nem uma e sim de arco, mas quando a bíblia se refere a palavra arco dentro do contexto dessas referências a cima com certeza estar se referindo ao arco –íris.
   
Arco-íris
Origem: Wikipédia,

ARCO IRIS: Seu nome provém da mitologia grega, onde Íris era uma deusa que exercia a função de arauto divino. Em sua tarefa de mensageira, a deusa deixava um rastro multicolorido ao atravessar os céus.
 O início de um arco-íris, onde, segundo crenças populares, estariam escondidos diversos tesouros.


Um arco-íris (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha)        é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. É um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta. No entanto, a grande maioria das pessoas consegue discernir apenas seis cores, e o próprio Newton viu apenas cinco cores, e adicionou mais duas apenas para fazer analogia com as sete notas musicais.Ver também o artigo sobre as cores para informações sobre o espectro de cores do arco-íris.

Para ajudar a lembrar a sequência de cores do arco-íris, usa-se a mnemónica: «Vermelho lá vai violeta», em que l, a,v, a,i representam a sequência laranja, amarelo, verde, azul, índigo. Na língua inglesa é usada a mnemónica 

O efeito do arco-íris pode ser observado sempre que existirem gotas de água suspensas no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo. O mais espetacular arco-íris aparece quando metade do céu ainda está escuro com nuvens de chuva e o observador está em um local com céu claro. Outro local propício à apreciação do arco-íris é perto de cachoeiras. 


Cristianismo, islamismo e judaísmo dizem que o arco-íris foi intitulado por Deus "arco-da-aliança", pois logo após o Dilúvio quando a Arca de Noé pousou sobre o Monte Ararate Deus prometeu que nunca mais iria inundar a Terra e depois de cada chuva seu arco apareceria nas nuvens e este seria o símbolo da aliança estabelecida entre Deus e toda carne vivente de toda espécie que está sobre a terra e por todas as gerações futuras.

Na cultura yorubá, o arco-íris também é representado como mensageiro divino aos seres humanos na figura do orixá Oxumarê (Osûmàrè)

. Física dos arco-íris

A aparência do arco-íris é causada pela dispersão da luz do sol que sofre refração pelas (aproximadamente esféricas) gotas de chuva.

A luz sofre uma refração inicial quando penetra na superfície da gota de chuva, dentro da gota ela é refletida (reflexão interna total), e finalmente volta a sofrer refração ao sair da gota. O efeito final é que a luz que entra é refletida em uma grande variedade de ângulos, com a luz mais intensa a um ângulo de cerca de 40°–42°, independente do tamanho da gota. Desde que a água das gotas de chuva é dispersiva, a grau que a luz solar retorna depende do comprimento de onda e da frequência, principalmente. A luz azul retorna em um ângulo maior que a luz vermelha, mas devido a reflexão interna total da luz na gota de chuva, a luz vermelha aparece mais alta no céu, e forma a cor mais externa do arco-íris.
raios de luz entram de uma direção (tipicamente uma linha fina do sol até a gota de chuva), reflete no interior da gota, e sai dela. A luz deixando o arco-íris é espalhada em um grande ângulo, com a intensidade máxima de cerca de 40°–42°. 

A luz branca se separa em diferentes cores (comprimentos de onda) ao entrar numa gota de chuva, como a luz vermelha sendo refratada por um ângulo menor que a luz azul. Ao sair da gota de chuva, os raios vermelhos são retornados por um ângulo menor que os raios azuis, produzindo o arco-íris.

O arco-íris não existe realmente como em um local do céu, mas é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega até o olho do observador. Estas gotas são percebidas como o arco-íris para aquele observador. Sua posição é sempre na direção oposta do sol com relação ao observador, e o interior é uma imagem aumentada do sol, que aparece ligeiramente menos brilhante que o exterior. O arco é centralizado com a sombra do observador, aparecendo em um ângulo de aproximadamente 40°–42° com a linha entre a cabeça do observador e sua sombra (Isto significa que se o sol está mais alto que 42° o arco-íris está abaixo do horizonte e o arco-íris não pode ser visto a menos que o observador esteja no topo de uma montanha ou em outro lugar de altura similar). Similarmente é difícil de fotografar o arco completo, o que requer um ângulo de visão de 84°. Para uma câmera de 35 mm, uma lente com foco de 19 mm ou menos é necessária, entretanto a maioria dos fotógrafos têm lentes de 28 mm.



Arco-íris visto de um trem da Estrada de Ferro Carajás, Maranhão Brasil. 
Podemos ver arco-íris de diferentes tamanhos porque, para estimar a sua largura, o nosso cérebro só tem como informação a dimensão do ângulo de visão que lhe corresponde. Se perto da imagem dele existirem objectos longínquos, como montanhas, o arco-íris parecerá maior. Se o arco-íris estiver perto de objectos menos distantes, parecerá menor. É fundamentalmente a mesma ilusão que faz com que a Lua, o Sol ou as constelações pareçam maiores quando estão perto do horizonte.

Algumas vezes, um segundo arco-íris mais fraco é visto fora do arco-íris principal, ele é devido a uma dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva, e aparece em um ângulo de 50°–53°. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando comparadas com o arco-íris principal, com o azul no lado externo e o vermelho no interno. A região entre o arco-íris primário e secundário é denominada banda de Alexandre. Observa-se que essa faixa é mais escura que o resto do céu, por não ter qualquer reflexão de luz. Existem também os arco-íris geminados ou gêmeos e os supranumerários, que são fenômenos muito raros. O arco-íris geminado aparece como dois arco-íris que se separaram de uma única base. As cores no segundo arco, ao invés de reverterem como em um arco-íris duplo, aparecem na mesma ordem do arco-íris primário. Às vezes é mesmo observado em combinação com um duplo arco-íris. Isso ocorre devido á combinação de diferentes tamanhos de gotas de água que caem do céu. As gotas de chuva achatam com a resistência do ar à medida que caem , o que é mais proeminente nas grandes gotas de água. Quando duas pancadas de chuva com pingos de diferentes tamanhos combinam-se, cada uma delas produzem arco-íris ligeiramente diferentes, que podem combinar-se e formar um arco-íris geminado. Pode ser vista também, uma série alternada de bandas fracas, róseas e verdes localizados logo abaixo do arco-íris primário, como se fossem vários outros arco-íris muito finos e apagados no interior do arco primário. Como se trata de um número de arcos superior ao esperado, denominam-se arcos supranumerários. Um arco-íris supranumerário (ou arco-íris empilhado) é um fenômeno que consiste em várias cores repetidas do arco-íris, mais fracas, dentro do arco principal, e, muito raramente, também fora do arco-íris secundário. Os arco-íris supranumerários são ligeiramente destacados e tem faixas de cores que não se encaixam no padrão habitual. Os arcos supranumerários só foram explicados pelo físico e médico inglês Thomas Young (1773-1829) como sendo devidos à interferência entre os raios de luz que seguem caminhos um pouco diferentes, com comprimentos um pouco diferentes, dentro das gotas de chuva. Dados os diferentes ângulos de refração de raios de diferentes cores, os padrões de interferência são ligeiramente diferentes, de modo que cada faixa brilhante é diferenciada na cor, criando um arco-íris em miniatura.

De um aeroplano é possível ter a oportunidade de ver o círculo completo do arco-íris, com a sombra do avião ao centro.
Alguns raios de luz podem refletir duas vezes dentro da gota de chuva antes de sair. Quando a luz incidente é muito brilhante isto pode ser visto como um arco-íris secundário, brilhando a 50°–53°.

Um duplo arco-íris apresenta as cores invertidas no arco secundário 
Um triplo arco-íris é ainda mais raro de se ver. Uns poucos observadores já relataram a visão de quatro arcos, quando o arco mais externo tem uma aparência pulsante e vibrante.

A primeira explicação teórica precisa do arco-íris foi feita por Descartes em 1637. Sabendo que o tamanho das gotas de chuva não pareciam afetar o arco-íris observado, ele fez uma experiência incidindo raios de luz através de uma grande esfera de vidro cheia de água. Ao medir os ângulos que os raios emergiam, ele concluiu que o primeiro arco era causado por uma única reflexão interna dentro da gota de chuva e que o segundo arco podia ser causado por duas reflexões internas. Ele foi capaz de chegar aos seus resultados a partir da lei de refração (em consequência, mas independentemente da Snell) e calculou corretamente os ângulos de ambos os arcos. Entretanto, ele não foi capaz de explicar as cores.

Isaac Newton foi o primeiro a demonstrar que a luz branca era composta da luz de todas as cores do arco-íris; com um prisma de vidro, pôde decompor a luz branca no espectro completo de cores e, com outro, pôde recombinar o feixe de luz em luz branca. Também demonstrou que a luz vermelha é refratada menos que a azul o que levou a uma completa explicação do efeito óptico do arco-íris.

Ocorre também o efeito de Polarização nas gotículas d'água quando se forma um arco-íris. Isso é consequência das reflexões dentro destas gotas, que são considerados corpos transparentes. Conforme a lei de Brewster, para polarização por reflexão em corpos transparentes, o grau de polarização varia de acordo com o ângulo de incidência, com o comprimento de onda da luz e com o par de meios transparentes por onde passa (como qualidade e índice de refração da superfície refletora). Nesse caso, a polarização é total quando o raio refletido for perpendicular ao raio refratado

entre tudo isso que estamos vendo nestes últimos é que satanás tem as suas estratégias o porque, a união gay usou as cores do arco-iris primeiro querem ser visto por todos e ser destacados e recebido como que fosse normal diante de DEUS,
segundo  iris: Seu nome provém da mitologia grega, onde Íris era uma deusa que exercia a função de arauto divino com isso eles ou elas querem exercer poderes fazendo oposição ao povo de Deus e a Deus . Em sua tarefa de mensageira, a deusa deixava um rastro multicolorido ao atravessar os céus, criou uma teoria que amor é apenas a união entre duas pessoas sem falar de sexo oposto DEUS condena e é pecado sempre será pecado o casamento entre HOMEM com homem ou mulher com mulher 
como vimos já acima, na cultura yorubá, o arco-íris também é representado como mensageiro divino aos seres humanos na figura do orixá Oxumarê (Osûmàrè) esse movimento veio com todos orixás do inferno agora querem até mexer com a biblia a palavra de Deus imagine o quanto as forças maligna
estão contra o povo de Deus e contra o própio senhor Deus, mais vão cair, Deus estar irado e vai jugar..“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. 1 Coríntios.6.11 E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6.10,11). Este texto sagrado mostra que os efeminados, ou seja, os homossexuais passivos, que fazem o papel de “mulher”, na relação, e os sodomitas, que fazem o papel de “homem”, não herdarão o reino de Deus. Significa que estão na prática de pecado tão grave que os impede de irem aos céus, após a morte.
As expressões usadas, no texto sagrado, sobre a prática homossexual são terrivelmente condenatórias: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis” Pelo que também Deus os entregou (abandonou) às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!” (Romanos 1.22-24)
“Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou (ABANDONOU) a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém” (Romanos 1.22-28).
Essa é a condição gravíssima em que se encontram.

 




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