segunda-feira, 11 de março de 2013

AD SÃO FERNANDO PROMOVEL CONGREÇO NO PERIODO DO CARNAVAL PRESENÇA DA CANTORA ANDREIA FONTES -RJ

Assembleia de de Deus na cidade em São Fernando -RN promove grande evento  no periodo do carnaval com a presença de comitiva de jovens de algumas cidade do -RN e de toda região seridoense, louvando a Deus a cantora Andreia fontes e pregador Pr Miguel esposo da mesma vindo de rio de janeiro, Pr Manassés Natal- RN    























IEADERN CEARÁ MIRIN -RN PROMOVE COLAÇÃO DE GRAU ''BACHARELADO''














sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher FELIZ DIA DA MULHER


O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.


No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.


Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.


Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.


Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.[1]

Seguido por 

Origem
A ideia da existência de um dia internacional da mulher surge na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Muitas manifestações ocorreram nos anos seguintes, em várias partes do mundo, destacando-se Nova Iorque, Berlim, Viena (1911) e São Petersburgo (1913).


O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América[2], em memória do protesto contra as más condições de trabalho das operárias da indústria do vestuário de Nova York[carece de fontes].


Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada.[3]



No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.[4]


Poucos dias depois, a 25 de março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaistmataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo, de modo que esse episódio é, com frequência, erroneamente considerado como a origem do Dia Internacional da Mulher.[5]


Em 1915, Alexandra Kollontai organizou uma reunião em Christiania (atual Oslo), contra aguerra. Nesse mesmo ano, Clara Zetkin faz uma conferência sobre a mulher.


Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”.[



Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Leninpara torná-lo um dia oficial que, durante o período soviético, permaneceu como celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia uma ocasião em que os homens manifestavam simpatia ou amor pelas mulheres - uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores, pelos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia.


Na Tchecoslováquia, quando o país integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), a celebração era apoiada pelo Partido Comunista. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, visando convencer as mulheres de que considerava as necessidades femininas ao formular políticas sociais. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. A data foi gradualmente ganhando um caráter de paródia e acabou sendo ridicularizada até mesmo no cinema e na televisão. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo do antigo regime.


No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento e só foi recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960, sendo, afinal, adotado pelas Nações Unidas, em 1977.




A MULHER SÁBIA EDIFICA A SUA CASA


Provérbios 14.1 diz: Toda mulher sábia edifica a sua casa,mas a tola derruba com as suas próprias mãos. Mas em que circunstância o Senhor contempla a sabedoria da mulher e lhe concede virtudes para edificar e abençoar todos sobre a sua casa? Porventura estaria o Senhor referindo-se a mulher culta, intelectual, com formação acadêmica? Certamente, a Palavra não está atribuindo essa dádiva a mulher, pela sabedoria adquirida nos bancos escolares.
E a revelação vem no livro dos Salmos 111.10, afirmando que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e em Provérbios 11.2 diz: Com os humildes está a sabedoria.
O Senhor faz alusão a sabedoria da mulher dotada de humildade espiritual, legada em alguns exemplos clássicos da Palavra, como Sara, mulher estéril, sendo da idade de noventa anos, e tendo cessado o costume das mulheres, mas pela sua fé e temor a Deus, não duvidou da promessa do Senhor em lhe abençoar, dando-lhe um filho em sua velhice, colocando-a como mãe das multidões das nações pelo concerto que o Senhor havia feito com o seu marido, o nosso pai na fé, o patriarca Abraão, sendo esse da idade de cem anos (Gênesis cap. 21).
Há referência também da sabedoria de Rute que, entrou na viuvez ainda jovem, mas não abandonou a pobre sogra órfã, antes apegou-se a ela, recusando em voltar para o conforto da casa dos seus pais, terra onde nascera, optou em ampará-la em sua aflição, acompanhando-a junto a um povo que dantes não conhecia, e o Senhor a galardoou pelo seu caráter solidário, pelo seu amor, sua fé e sabedoria.
Não poderíamos deixar de sublimar a sabedoria de Ana (I Samuel (cap. 1), quando atribulada, humilhada, e excessivamente irritada pela sua competidora, porque o Senhor lhe havia cerrado a madre, ela, pois, com amargura na alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente, e fez um voto dizendo:
Senhor dos Exércitos, se benignamente atenderes para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, e a tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei para todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passarás navalha.
E aconteceu que na mesma noite, o Senhor se lembrou de Ana, e concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel. O Senhor honrou a sua fé, humildade e sabedoria porque buscou no Senhor as suas precisões e alívio das suas angústias e tribulações.
Precisamos enfatizar também, o delírio de algumas mulheres néscias, que pela insensatez traspassaram a si mesma com muitas dores. Fato consumado a mulher de Ló, quando o Senhor fez cair fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, essa mulher, em seu desvairo e desobediência, olhou para trás e foi convertida numa estátua de sal depois de ter sido liberta de uma terra onde havia corrupção e pecado em abundância (Gênesis cap. 19).
Acontecimento semelhante ocorreu com a mulher de Jó (Jó cap. 1-3), a qual, pela ausência de fé, não conhecendo os propósitos do Senhor, acabou por blasfemar contra Ele dizendo a Jó: Ainda reténs a sua fidelidade? Amaldiçoa o teu Deus e morra. Jó, repreendeu-a porque falava como uma louca. Em tudo isso não pecou Jó, e pelo Senhor foi agraciado.
Necessário é ressaltar também o desatino de Safira, mulher de Ananias, a qual, em cumplicidade com o seu marido, ambos foram flagrantemente apanhados em mentira ao Espírito Santo de Deus (Atos cap. 5), e morreram, porque os mentirosos não herdarão o Reino de Deus.

ALGUMAS DAS VIRTUDES DA MULHER SÁBIA
O capítulo 31 do livro de Provérbio de Salomão aconselha e exalta algumas das virtudes da mulher sábia, diante dos olhos do Senhor para que as tomamos como exemplo e testemunho de fé. Observem:
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho.
Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos.
É como o navio mercante: De longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Ela percebe que o seu ganho é bom; abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. Não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.
Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.
Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, a força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações.
Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e lhe chamam afortunada; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas dominas.
Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras.
Amada irmã em Cristo, você observou a profundidade do concerto que Deus definiu e recomendou especialmente a mulher? Ele não mencionou o homem, por uma questão de funções dentro da família, mas incumbiu a mulher para exaltar a sua casa, edificar os seus entes queridos pelo testemunho de humildade, perseverança, fé e sabedoria no temor aos mandamentos do Senhor.
Portanto mulher, a sua realização está diante de ti, na sua boca e no seu coração, porque com o coração crê para justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Sê sábia no Senhor, e serás salva tu e a tua casa.

O DEVER DA MULHER CRISTÃ
Timóteo 2.9, 10 descreve: As mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças (penteados mirabolantes), ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém às mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
O que também fora ratificado I Pedro (3.3), onde relata que: 
O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes.
Em Tito 2.3-5, exorta: As mulheres idosas, que sejam sérias no seu viver, como convêm a santas, não caluniadoras, não dadas ao vinho, mestras no bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, e a seus filhos; a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a Palavra de Deus não seja blasfemada

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PROGRAMA CPAD NEWS 01

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PROGRAMA CPAD NEWS 01

ELEIÇÕES CGADB 2013: AMIGOS DO PRESIDENTE OU CGADB PARA TODOS?





Tenho ouvido e lido algumas críticas sobre a escolha do nome "Amigos do Presidente" para a chapa encabeçada pelo pastor José Wellington B. da Costa, que concorrerá à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB nas próximas eleições. Os comentários giram em torno da seguinte inquirição: aqueles que não são "amigos do presidente" são seus inimigos? Com certeza a ideia que se deseja transmitir não é esta. De qualquer forma, como opinião pessoal, escolheria outro nome para a chapa, menos personalista e mais institucional.

A outra chapa (ou equipe), encabeçada pelo pastor Samuel Câmara (lembrando que o voto é por cargo) recebe o nome de "CGADB para todos", e de imediato suscita também uma questão: a CGADB atualmente não é de todos e para todos os seus ministros associados? Entendo que sim. São vários os cargos, ocupados por representantes de todas as regiões do Brasil, desde os da Mesa Diretora, como também os que passam pelos Conselhos e Comissões. Só não tem cargo para todos os associados, pois isto é inviável do ponto de vista organizacional e administrativo. Da mesma maneira que no primeiro caso, escolheria outro nome para a chapa, algo mais condizente com a realidade da instituição.

Onde quero chegar com os meus comentários? Bom, o que desejo afirmar é que o que menos vai pesar nas próximas eleições da CGADB são os nomes das chapas. Quem decidirá o pleito é o voto daqueles que comparecerão às urnas, exercendo assim o seu direito estatutário e convencional, com uma livre consciência, e com uma forte convicção em suas escolhas.

Sou amigo do presidente, e faço parte de uma CGADB para todos.



Postado por