Tenho ouvido e lido algumas críticas sobre a escolha do nome "Amigos do Presidente" para a chapa encabeçada pelo pastor José Wellington B. da Costa, que concorrerá à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB nas próximas eleições. Os comentários giram em torno da seguinte inquirição: aqueles que não são "amigos do presidente" são seus inimigos? Com certeza a ideia que se deseja transmitir não é esta. De qualquer forma, como opinião pessoal, escolheria outro nome para a chapa, menos personalista e mais institucional.
A outra chapa (ou equipe), encabeçada pelo pastor Samuel Câmara (lembrando que o voto é por cargo) recebe o nome de "CGADB para todos", e de imediato suscita também uma questão: a CGADB atualmente não é de todos e para todos os seus ministros associados? Entendo que sim. São vários os cargos, ocupados por representantes de todas as regiões do Brasil, desde os da Mesa Diretora, como também os que passam pelos Conselhos e Comissões. Só não tem cargo para todos os associados, pois isto é inviável do ponto de vista organizacional e administrativo. Da mesma maneira que no primeiro caso, escolheria outro nome para a chapa, algo mais condizente com a realidade da instituição.
Onde quero chegar com os meus comentários? Bom, o que desejo afirmar é que o que menos vai pesar nas próximas eleições da CGADB são os nomes das chapas. Quem decidirá o pleito é o voto daqueles que comparecerão às urnas, exercendo assim o seu direito estatutário e convencional, com uma livre consciência, e com uma forte convicção em suas escolhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário